CASA DA MULHER
INDÍGENA
Foto: Primeira Oficina de Governo da Casa da Mulher Indígena
A Casa da Mulher Indígena (CAMI) é uma iniciativa pioneira do Ministério das
Mulheres, voltada para a prevenção e enfrentamento à violência contra mulheres
indígenas. Trata-se de um serviço especializado, criado para atender as
necessidades específicas dessas mulheres, levando em consideração as
particularidades culturais e territoriais dos povos indígenas.
Com a implantação de seis unidades, uma em cada bioma brasileiro, a CAMI
oferecerá atendimento psicossocial, apoio jurídico, formação de lideranças e
ações educativas. O serviço também contará com profissionais indígenas para
garantir um acolhimento culturalmente adequado.
A CAMI faz parte das ações do Programa Mulher Viver Sem Violência e do Pacto
Nacional de Prevenção aos Feminicídios, e reflete o compromisso do governo com
a reparação histórica e a proteção das mulheres indígenas.
Ver publicação no site do Governo Federal: https://www.gov.br/mulheres/pt-br/casa-da-mulher-indigena
Referências
ANELLI, Renato. A Expo 92 de Sevilha: O Concurso para o Pavilhão Brasileiro, 1992. Revista Arqtexto 16. Porto Alegre: Propar UFRGS, 2010. Disponível em: https://www.ufrgs.br/propar/publicacoes/ARQtextos/pdfs_revista_16/06_RA.pdf
BARBUY, H. O Brasil vai a Paris em 1889: um lugar na Exposição Universal. Anais do Museu Paulista: História e Cultura Material, [S. l.], v. 4, n. 1, p. 211-261, 1996. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/anaismp/article/view/5342.
BRASIL. Constituição Federal de 1988. LEI MARIA DA PENHA.
Lei no 11.340, de 7 de agosto de 2006.
BIRAGHI, Carlo Andrea; FERRARI, Farnia Maria. Padiglioni Expo Milano 2015 – Spazi, Forme, Significati. Milão: Fabbrica dei Segni, 2015.
COMAS, Carlos Eduardo. A Feira Mundial de Nova York de 1939: o Pavilhão Brasileiro. Revista Arqtexto 16. Porto Alegre: Propar UFRGS, 2010. Disponível em: https://www.ufrgs.br/propar/publicacoes/ARQtextos/pdfs_revista_16/03_CEC.pdf
BIROLI, Flávia; MIGUEL, Luis Felipe. Feminismo e política:
uma introdução. São Paulo: Boitempo, 2014.
CAMARA DOS DEPUTADOS. Legislação: Legislação Informatizada –
RESOLUÇÃO DA CÂMARA DOS DEPUTADOS No 31, DE 2013 – Publicação original.
Disponível em: <https://www2.camara.leg.br/legin/fed/rescad/2013/re-
solucaodacamaradosdeputados-31-10-julho-2013-776515-publicacaooriginal-140479-pl.html>.
Acesso em: 17 de setem. de 2020.
CASA da Mulher Brasileira. Disponível em:
<https://www.youtube.com/watch?v=bVQfdj6QNCs>.Acesso em: 28 novembro
2020.
CASA da Mulher Brasileira. Disponível em:
<http://www.spm.gov.br/assuntos/violencia/cmb>. Acesso em: 28 novembro
2020.
CASA da Mulher Brasileira é inaugurada em Brasília. 2015.
Disponível em: <http://www.spm.gov.br/noticias/casa-da-mulher-brasileira-e-inaugurada-em-brasilia/@@nitf_galleria>.Acesso
em: 28 novembro 2020.
CASA da Mulher Brasileira é interditada pela Defesa Civil do
DF : Consultoria identificou risco de desabamento. Serviços estão suspensos;
denúncias devem ser feitas na Deam. 2018. Disponível em:
<https://g1.globo.com/df/distrito-federal/noticia/defesa-civil-interdita-sede-da-casa-da-mulher-brasileira-em-brasilia.ghtml>.
Acesso em: 24 maio 2018.
COORDENADORIA DA MULHER. Portal da mulher. Disponível em: https://www.tjse.jus.br/portaldamulher/.
Acesso em: 10 de setembro de 2020.
DANTAS, André Dias. Os pavilhões brasileiros nas exposições
internacionais. 2010. Dissertação (Mestrado em História e Fundamentos da
Arquitetura e do Urbanismo) - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo,
Universidade de São Paulo, São Paulo, 2010. Disponível em: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16133/tde-15062010-102841/pt-br.php
DIEZ, Fernando. Caja Blanca, Agua Negra: Pabellón de Brasil.
Revista Summa, Buenos Aires, 190, p. 110, fevereiro de 2022. Disponível em: http://revistasummamas.com.ar/revista_pdf/190/#visor
FERNÁNDEZ-GALIANO, Luis. Arquitectura Viva: Dossier
Pabellones, Madri, no239, novembro de 2021. Disponível em:https://arquitecturaviva.com/publications/av/expo-dubai-2020#lg=1&slide=4
FERREIRA, Tarsila Louzano Moreira. MINA: módulos itinerantes
e núcleo de acolhimentoà mulher. 2017. 61 p. Trabalho de Conclusão de Curso
(Diplomação em Arquitetura e Urbanismo)- Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade
de Brasília, Brasília, 2017.
IBGE. Censo 2021: Mesmo com a lei Maria da penha somente 24
dos municipios oferecem casas abrigo. Disponível em: <
https://censo2021.ibge.gov.br/2012-agencia-de-noticias/noticias/25518-mesmo-com-lei-maria-da-penha-so-
mente-2-4-dos-municipios-oferecem-casas-abrigo.html >
Acesso em: 29 de novembro de 2020.
LEITE, Adriano. Casa da Mulher Brasileira: Projeto: João
Filgueiras Lima (Lelé). 2015. Disponível em:
<https://www.flickr.com/photos/alarquiteto/16913444617/in/photostream/>.
Acesso em: 15 jun. 2020.
LELÉ inspira projeto de casas de acolhimento para mulheres.
2015. Disponível em: <https://www.arcoweb.com.br/noticias/arquitetura/casas-acolhimento-mulheres-vitimas-violencia>.
Acesso em: 28 novembro. 2020.
MEURS, Paul. O Pavilhão Brasileiro na Expo de Bruxelas, 1958: Arquiteto Sérgio Bernardes. Vitruvius, 2000. Disponível em: https://vitruvius.com.br/revistas/read/arquitextos/01.007/947
MEURS, Paul; KOONING, Mil De; DE MEYER, Ronny. EXPO 58: the
Brasil Pavilion of Sergio Bernardes. Catálogo. São Paulo: University of
Ghent's, Department of Architecture and Urban Planning in the 4a Bienal
Internacional de Arquitetura de São Paulo, 2000.
NOBRE, Ana Luisa. A Feira Mundial de Bruxelas de 1958: O
Pavilhão Brasileiro. Revista Arqtexto 16. Porto Alegre: Propar UFRGS, 2010.
Disponível em: https://www.ufrgs.br/propar/publicacoes/ARQtextos/pdfs_revista_16/04_ALN.pdf
PEREIRA, Margareth da Silva. A Exposição de 1908 ou o Brasil
visto por dentro. Revista Arqtexto 16. Porto Alegre: Propar UFRGS, 2010.
Disponível em: https://www.ufrgs.br/propar/publicacoes/ARQtextos/pdfs_revista_16/01_MSP.pdf
POLÍCIA MILITAR DO DISTRITO FEDERAL. Prevenção Orientado à
Violência Doméstica e Familiar (PROVID). Disponível em: <
http://servicos.pm.df.gov.br/index.php/programas-sociais/80-prevencao-orientada-a-violencia-do-mestica-provid
>. Acesso em: 10 de setembro de 2020.
REVISTA PROJETO. Casas acolhimento mulheres vítima de
violencia. Disponivel em:
<https://revistaprojeto.com.br/acervo/casas-acolhimento-mulheres-vitimas-violencia/>.
Acesso em: 2 de dezembro de 2020.
ROCHA, Carmela Medero. Arquitetura de pavilhões expositivos
nacionais: um estudo sobre a EXPO 2015. 2018. Dissertação (Mestrado em Projeto
de Arquitetura) - Faculdade de Arquitetura e Urbanismo, Universidade de São
Paulo, São Paulo, 2018. Disponível em: https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/16/16138/tde-23102018-152337/pt-br.php
SECRETARIA DE ESTADO DA MULHER. Página inicial. Disponível
em: http://www.mulher.df.gov.br/ >. Acesso em: 10 de setem. de 2020.
SECRETARIA DE ESTADO DA SEGURANÇA PÚBLICA. Página inicial.
Disponível em: http://www.ssp.df.gov.br/ >. Acesso em: 10 de setem. de 2020.
SENADO FEDERAL. Senado: Conheça a rede de proteção a mulher.
Disponível em: https://www12.senado.leg.br/institucional/procuradoria/conheca-a-rede-de-protecao-a-mulher
>. Acesso em: 10 de setem. de 2020.
TC CUADERNOS. Refugio para Mujeres Victimas de la violencia
en Mexico. Disponivel em:
<https://www.tccuadernos.com/blog/refugio-para-mujeres-victimas-de-la-violencia-mexico/>.
Acesso em: 2 de dezembro de 2020.
OKIN, S. M. Gênero, o público e o privado. Revista estudos
feministas. v. 16, n. 2, p. 305–332,agosto. 2008
ZEIN, Ruth Verde; AMARAL, Izabel. A Feira Mundial de Osaka
de 1970: O Pavilhão Brasileiro. Revista Arqtexto 16. Porto Alegre: Propar
UFRGS, 2010. Disponível em: https://www.ufrgs.br/propar/publicacoes/ARQtextos/pdfs_revista_16/05_RVZ.pdf
WALKER, Lenore. Feminist Perspective on Domestic Violence.
National Institute of Justice. Estados Unidos. 1979.
Comments